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7 de outubro de 2015
Um dos maiores sonhos que várias famílias almejam em suas empreitadas é comprar uma casa e mobilhar ela por completo. Cada cômodo tendo um toque especial da essência que toma conta daquele recinto, mostrando, em detalhes, como é a personalidade de cada pessoa que more nesse recinto, transcrevendo uma identidade através de simples apetrechos.
Comprar quadros, raques, mesas, camas é algo normal para a maioria dos Brasileiros. O número de especialistas na área de decoração teve grande crescimento nos últimos anos. A exigência da maioria das famílias por planejar um ambiente que transmita os princípios básicos que norteiam a casa vem sendo ratificado a cada ano com maior veemência.
Nesse interim, um dos setores que mais se beneficia dessa onda é o mobiliário. Vários utensílios estão sendo feitos em ritmos frenéticos para todos os cômodos de uma casa, desde armários até prateleiras. Boa parte das famílias compram ele de forma sortida, por ser mais barato. Contudo, o índice de móveis planejados, nos últimos anos, sofreu forte avanço.
Porém, muitos pensam como os móveis podem se adequar no espaço, a qualidade do material que está sendo usado, entre outros pontos. Mas quase ninguém se lembra da reutilização que alguns materiais poderiam exercer nessas analises. Um exemplo claro dessa afirmação é o famoso, criativo e confortável sofá de paletes.
Quando caminhamos por regiões com aspectos socioeconômicos diferentes no Brasil, nós podemos reparar a grande diferença que existe na decoração interna de uma casa. Em uma cidade é possível encontrar vários polos distintos. Em São Paulo, ao mesmo tempo que podemos observar verdadeiras mansões acarpetadas, existe as simples casas, feitas através de materiais já usados para outras atividades.
O processo de reciclagem é cada dia mais visível em muitas casas do país. Vários móveis são reutilizados para outras funções. Desde prateleiras de plástico PET, até sofá de paletes qualquer cidadão consegue verificar. Na cultura da sociedade, uma residência que legitima esses artigos, pertence a uma classe “pobre financeiramente”, mas rica culturalmente.
No Brasil, existe um gigante paredão que determina uma triste e violenta ruptura social, que pode ser vista em vários exemplos diários e reais. Quando abrimos revistas sobre o mundo dos famosos, as imagens que são estampadas transparecem aos nossos olhos verdadeiros palacetes, com móveis clássicos ou modernos, cheio de pomposidade e glamour.
Todavia, se a imagem fosse oposta a elucidada no parágrafo acima, dificilmente ela seria exaltada e “encantaria” tanto. O que ocorre é que essa cultura enfatiza alguns pontos de pouca valia e muita enganação ao leitor, como transparecer que uma casa bem infraestrutura e harmoniosa é aquela que tem todos os móveis novos, bem cuidados e brilhando a sofisticação.
Infelizmente, o pensamento dos cidadãos que segue essa ideologia está muito errado e antiquado para o momento atual do planeta, onde a palavra sustentabilidade se faz presente em qualquer discussão. Uma casa elogiável é aquela que sabe dar valor a qualquer material presente nela, e isso quer dizer saber reaproveitar cada material, aguçar a criatividade e mostrar que é possível organizar ambientes domésticos com classe e alegria dessa forma.
Portanto, é importante pensar, antes de qualquer avaliação, como se encontra a sociedade do mundo atual referente a reutilização de materiais. Não é feio reciclar. Ao contrário, é mais bonito do que mostrar palacetes brilhosos, mas ultraconservadores, na maioria das vezes. Ser inteligente é pensar no próximo, reaproveitando materiais, construindo o senso da organização e criatividade em ações simples como essa.
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