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27 de novembro de 2015
Um dos problemas mais costumeiros nas grandes cidades são referentes ao número de vagas que podem ser em estacionamentos. Regiões centrais, onde a movimentação de pessoas é alta, fica muito difícil de encontrar uma vaga para estacionar um carro. Vários especialistas do ramo de locomoção urbana afirmam que esse déficit é um dos vetores que impulsionam o não desenvolvimento de bairros localizados no centro de grandes cidades, pois a comodidade se torna mínima, perto de um ruído tão grande e desafiador como esse.
Várias cidades como São Paulo sofre diariamente com esse problema. Durante a semana é muito difícil encontrar vagas de estacionamento. A partir das 06h00 da manhã, a disputa fica intensa. Muitos bairros como Republica, Pedro Segundo e Santa Cecilia deixam de absorver uma clientela maior justamente por conta desse problema. A prefeitura da cidade busca saídas alternativas para diminuir esse ruído, mas grande parte deles não tem sucesso.
Dentre as atuações, uma das que mais ficam enraízas é o investimento pesado no transporte público. A cidade de São Paulo tem uma das maiores frotas de ônibus públicos do mundo. Contudo, tem poucos quilômetros de metro. Essa situação gera verdadeiros colapsos no transito local, afetando várias situações, principalmente no campo comercial. Os bairros do centro vêm sofrendo forte desvalorização imobiliária a quase 20 anos, justamente pela falta de investimento na região.
Com isso, a rentabilidade de muitas lojas fica comprometida, sendo obrigadas a fechar, afetando toda uma cadeia empregatícia e econômica. Segundo alguns índices, o centro de São Paulo vem sofrendo com uma queda assídua no número de habitantes e lojas desde os anos 90. Muitos ambientalistas dizem que uma das fontes mais seguras de trazer a velha áurea progressista para a região é justamente fazendo algumas intervenções urbanísticas, como a abertura de estacionamentos verticais.
Todavia, a falta de espaço se torna o grande vilão dessa vez. O índice demográfico do centro de São Paulo registra que 97% de sua região é tomada por construções verticais, sobrando apenas 3% de espaço, onde se localiza praças e outros lugares verdes. Mas algumas saídas estão sendo construídas nos últimos anos, visando diminuir esse impacto. Alguns engenheiros estão criando estacionamentos em formato de trilhos, onde a base para a colocação do automóvel é feita através de paletes, encurtando espaços e gerando maior comodidade, principalmente para quem não gosta de manobrar.
No Brasil, um dos ramos comerciais que vem sofrendo maior crescimento é das empresas de estacionamento privado. Em 2014, essa evolução foi de 24%. Para 2015, os especialistas dizem que ele deverá continuar avançando, mesmo com a crise econômica que afeta o país. A grande justificativa para esse quadro é a necessidade que um alto contingente de pessoas necessita desse serviço. Regiões onde existiam casas antigas ou domicílios abandonados foram colocadas ao chão em prol de construir espaços para estacionar automóveis.
Para alguns especialistas da área, essa necessidade é mais oriunda das administrações públicas do que das empresas privadas. As corporações não-publicas apenas constroem esses espaços justamente pela falta de comprometimento da maioria das entidades que administram as grandes cidades. É muito difícil observar estacionamentos públicos em São Paulo. E se tiver um, na maioria das vezes, ele está recheado de “guardadores de carro”, que na maioria das vezes, são assaltantes disfarçados.
Entretanto, se as organizações públicas não estão organizando, as privadas estão fazendo o serviço, e na maioria das vezes, bem feitos. Existe várias maneiras de estacionamento atualmente. Muitos são em formato tradicional, pavimentado com vagas que, em muitos casos, variam entre curtas e longas. Outros casos essas destinações são mais tranquilas, não tendo essa limitação. Contudo, em ambos os casos é possível verificar excesso de espaço desperdiçado.
Com esse problema à vista, muitas empresas começaram a desenvolver meios criativos para se desvencilhar, agregando qualidades que vão muito além da economia de espaço, mas afetando diretamente o meio ambiente, através da palavra sustentabilidade, mexendo com características pouco trabalhadas hoje em dia, como o termo criatividade.
Várias empresas do ramo estão comprando espaços pequenos para criar um estacionamento, mas neles é possível verificar uma quantidade de carros estacionados bem maior do que a maioria poderia imaginar. A estratégia tomada foi idealizada por alguns engenheiros Brasileiros, visando diminuir os custos das companhias com o pagamento de impostos sobre o terreno para o governo e vincular o meio ambiente ao automóvel, objeto que tanto degrada esse meio.
Um sistema de trilhos e construído no local, e ao invés da pessoa manobrar seu carro e não aproveitar todo o espaço que a vaga lhe cede, ou reclamar do contrário, ela coloca o automóvel em cima de um apoio feito de paletes, e ele é levado para ocupar um determinado espaço, gerando maior conforto e, ao mesmo tempo, mexendo diretamente com o eixo sustentável que o mundo busca ter atualmente, já que o espaço que boa parte dos carros estacionados deixam iria diminuir, além do reuso coerente de materiais.
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